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Seu Dia a Dia – Que lição tiramos da fábula dos três porquinhos

O campo da economia, ao longo dos tempos, sempre teve grandes oscilações, altos e baixos, prosperidades e crises. No tocante a esse assunto, no Brasil em 2014/2016, presenciamos uma forte recessão que foi comparado com a crise de 1929, conhecido na literatura como a Grande Depressão.

Certamente, em 1929, foi a pior crise que o mundo capitalista vivenciou. A respeito desse assunto, em outro momento, desejo esclarecer como foi sua causa, seus efeitos e as propostas de atuação do governo brasileiro na época.

Tratando-se da crise de 1929, saiba que a fábula dos três porquinhos tem uma forte relação com a grande depressão. Chama a atenção os simbolismos subliminares, cuja produção animada foi realizada por Walt Disney e teve como proposta reafirmar a reconstrução da identidade dos EUA com mensagens de otimismo à população.

A origem da fábula é atribuída a Joseph Jacobs (1854 – 1916), folclorista e historiador australiano.

Nessa metáfora o lobo mau representa a crise de 1929 e os demais porquinhos, a idealização do resgate da atitude da população americana diante do enfrentamento a crise.

O que conta a fábula? Ela narra que há duas formas humanas de comportamento, uma em relação ao usufruto do imediatismo, e o outro, no planejamento, dedicação e trabalho.

Os dois porquinhos mais novos. para ganhar tempo e talvez, pensando assim, mais preguiçosos, fazem suas casas de forma rápida com pouco esforço, dedicação e planejamento, ao construí-las com palha e madeira.

Já o porquinho, mais velho e experiente, edifica sua casa de tijolos, com fortes alicerces, deixando claro o quanto é importante o planejamento e pensar no curto, médio e longo prazo.

Ele abre mão de um prazer imediato, para garantir um futuro promissor, enquanto os demais não. Dessa forma o lobo mau, representado pela crise, não pode derrubar a cada de tijolos.

Considerando a fábula, em nosso dia a dia, como nos organizamos em relação as nossas finanças pessoais e familiares? Como é a educação financeira de nossos filhos? Quantas pessoas conhecemos com atitudes dos dois primeiros porquinhos e quantas outras têm a dedicação do porquinho mais velho e experiente?

Assim, deixo uma reflexão: pensar nossas atitudes em relação ao planejamento nas escolhas da nossa edificação, se preferimos construir casas de palha, madeira ou bases mais sólidas, a exemplo, dos tijolos.

Isso é apenas um fábula, mas o que tiramos de proveito desse simbolismo?

Fica a dica. Mande sua sugestão de pauta. Uma ótima semana! Gratidão

Cláudio Chiusoli

Professor de Administração na UNICENTRO – Universidade Estadual do Centro Oeste /PR. Economista formado pela UEL. Pós-doutor em Gestão Urbana pela PUCPR. Facebook: fb.me/claudio.luiz.chiusoli
Instagram: @claudio.chiusoli
Linkedin: https://br.linkedin.com/in/claudio-chiusoli-50819531
Mande sua sugestão ou dúvidas para prof.claudio.unicentro@gmail.com. Acompanhe meu canal do 

Foto: cottonbro no Pexels

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