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Começa a maratona do Hackaton Smart Agro

Quinta edição da maratona de soluções para o agronegócio foi aberta na sexta e vai até domingo

A tradicional maratona para o desenvolvimento de soluções inovadoras para o setor do agronegócio, o Hackathon Smart Agro, chega à quinta edição em 2022 com recorde de inscritos. Neste ano, a competição reúne 130 participantes no Pavilhão Sebrae Smart Agro, dentro da programação da ExpoLondrina. A largada foi dada nesta sexta-feira (8) e o término está previsto para 16 horas de domingo (10), com divulgação dos vencedores às 19 horas.

Os participantes estão divididos em equipes de cinco integrantes cada, para desenvolver soluções criativas e tecnológicas para o agronegócio. A programação do evento contará com mentorias, apresentações, brainstorming e discussões com convidados da comissão organizadora. O evento é organizado pela Sociedade Rural do Paraná (SRP) e Sebrae Paraná, com apoio do Senai Londrina-PR, governança Agro Valley, e demais parceiros.

O consultor do Sebrae Paraná, Lucas Ferreira, lembra que a proposta do hackathon é desenvolver novos negócios. “Ao longo dos três dias, vamos ajudar as equipes a avançarem com seus modelos de negócios, pensarem em produtos minimamente viáveis, que possam ser testados e validados, e conectá-los a grandes mentores ligados ao nosso ecossistema do agro”, explica.

As soluções propostas pelas equipes deverão estar prontas até o meio-dia de 10 de abril para avaliação da banca julgadora. Cada equipe terá três minutos para apresentar a ideia. Para a premiação dos melhores projetos serão avaliados a identificação do problema, solução desenvolvida, protótipo, viabilidade comercial e escalabilidade. Os três primeiros colocados receberão, respectivamente, R$ 5 mil (1º lugar), R$ 3 mil (2º lugar) e R$ 1 mil (3º lugar).

Além do reconhecimento em dinheiro, Lucas Ferreira lembra que os melhores projetos poderão ser acelerados pela Go Agritech, a aceleradora da SRP, ou incubados em programas de cooperativas ou instituições de pesquisa e fomento.

O diretor de inovação da Sociedade Rural do Paraná (SRP), George Hiraiwa, lembra que a maratona deixou de ser realizada por dois anos, por conta das restrições impostas pela pandemia de coronavírus. Com o impacto da crise sanitária, ele aponta que novas demandas surgiram, especialmente relacionadas à sustentabilidade da produção.

“Estamos na expectativa pelas novidades que os jovens apresentarão nesta edição. Londrina já é reconhecida nacionalmente como grande berçário de formação de startups do agronegócio para o mercado brasileiro. Já temos startups ofertando produtos e serviços para vários estados e até no exterior”, argumenta. O objetivo do hackathon, segundo ele, é formar “novas safras de talentos” e incentivar o empreendedorismo entre os jovens.

Foto: SRP

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