Meus Encontros com a Escola da Expressão

Por André Luiz Lima

Sempre cito meus encontros com Hermann Hesse aqui na coluna. Meu encontro com ele aconteceu na Suíça, quando fui estudar e aprofundar minha forma de expressão. Naquela época, eu ainda não sabia quem era de fato, mas a arte já me guiava.

A escola nos levou até uma das casas de Hesse, em Montagnola, e ao seu túmulo — um lugar de profunda paz, com uma vista arrebatadora dos Alpes. Ali, senti que suas palavras atravessavam o tempo e me encontravam.

Desde então, um de seus textos me persegue, como um farol que ilumina minha jornada. E, como sempre, ele está aqui para me guiar:

Viva seus sonhos.
Viva-os bem.
Dedique-lhes altares, celebre seus mistérios.
Não é a perfeição, mas já é um caminho.
Não há nenhum sonho perdurável.
Uns substituem os outros e não devemos nos esforçar para nos prender a nenhum.
Ninguém sabe o  polo para o qual será atraído.
Seu destino o chama e um dia lhe pertencerá por completo, como você sonha,
se continuar sendo fiel. (H.H.)

Outro encontro desta coluna que pede para ser lembrado nesta introdução é Meu extraordinário encontro com a Arte de Escutar. Uma história emocionante que gira em torno da importância de saber ouvir.

E assim, ao longo de cada texto, de cada encontro, fui percebendo que todos os caminhos me levavam à Escola da Expressão. Porque é disso que se trata: encontrar, conectar, transformar. Basta revisitar estas páginas para perceber que, no fundo, cada história que compartilho aqui já desenhava essa trajetória.

Os encontros que temos ao longo da vida não são meros acasos. São portais que se abrem, trazendo novas compreensões, transformações e possibilidades. Cada encontro nos molda, nos atravessa e, muitas vezes, redefine quem somos.

Foi assim que nasceu a Escola da Expressão. Não de um conceito fixo, mas de um fluxo vivo de trocas, aprendizados e descobertas, entrelaçados ao longo da minha trajetória.

Desde cedo, a arte foi meu caminho. Cresci com o desejo de entender a alma humana e, na adolescência, mergulhei nos estudos de artes cênicas. Aprendi que comunicar não é apenas falar, mas transmitir essência. Não basta a aparência; o que importa é a verdade que habita cada gesto, cada palavra.

Minha jornada me levou para além das fronteiras do Brasil: Inglaterra, Suíça, França, Itália, Equador, Colômbia, Polônia, Portugal, Peru… Mais do que lugares no mapa, foram encontros que me transformaram. Cada cultura me ensinou um novo olhar. Como ator, diretor e professor, vivi a arte não apenas como expressão, mas como uma ferramenta poderosa de mudança.

Escola de Expressão

Foi assim que compreendi algo essencial: a arte nos ensina a olhar para dentro e, ao mesmo tempo, a nos conectar com o mundo de forma plena e autêntica. Ela nos desafia a sair da zona de conforto, a transformar vulnerabilidade em força e a dar voz ao que parecia impossível de ser dito.

A Escola da Expressão surge como um espaço vivo de encontros e descobertas. Aqui, a aprendizagem acontece na prática, na vivência e na troca. A proposta vai além das palavras: é sentir, perceber e transformar.

Workshops presenciais e on-line, viagens de imersão, palestras, documentários… Diferentes profissionais e pensadores se reúnem para construir uma rede de conexão e transformação. Artistas, cientistas, empresários, médicos, psicólogos e ambientalistas são apenas alguns dos que fazem parte desse grande mosaico.

Agora, o(a) convido a viver essa experiência.

Nosso próximo workshop, O Poder da Arte na Comunicação, é um convite para que você descubra sua própria voz e desenvolva sua expressão com mais autenticidade e presença.

Leitores do Londrinense ganham 20% de desconto! Basta comentar “Eu quero” ou entrar em contato pelas minhas redes sociais.

“Saiba mais em www.escoladaexpressao.com.br e venha viver essa experiência!”

Porque a arte é ponte. E atravessá-la é um ato de coragem e renascimento.

Viva a Vida, André!

André Luiz Lima

Londrinense, ator, diretor, professor, palestrante e produtor cultural. Siga os Instagrans de André, @allconnecting e @aondevaiandre

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