Blended learning: o futuro é a mistura entre o ensino presencial e o virtual

I have been tagged and asked to provide 16 random facts about me, so here we go:  1. I changed my lastname twice in my life - maybe I can shake them off...  2. When I was twenty and did alternative civilian service, we had to take part in a two week seminar. In the evening there were optional subjects one could take part in - At that occasion I learned how black and white photography works, how to make prints etc... since that time I am addicted to photography and I still have the equipment for the chemical process in the cellar.  3. I learned chess from my grandpa when I was six - and when my little sister was three, I teached her to play too. I used jelly bears as motivation - she's not playing anymore (probably fed up with jelly bears).  4. Until I was 16 I was always the odd one out. Two years later I was elected 'president' - weird thing... the less you care if you are popular, the more popular you get?  5. I don't believe there is a god - but if there is, I think she will forgive me...  6. I read all books of Terry Pratchett (I hope there are more to come). I also read Douglas Adams (who hasn't?) and Robert Rankin.  People who read these kind of books tend to become crazy lunatics. Weirdly enough I remained completly sane!!!!!  7. I decided my career would be in information technolgy when I was faszinated by computers as a kid of about 8 years. I asked my dad how they work - he usually could explain all that technical stuff, but he had to pass on computers - so I had to find out myself.  8. I live with my wife, my two daughters, a dog and two cats (didn't count all the small bugs and germs creeping around in human dwellings).  9. I don't like shopping - that is probably the main reason why I usually wear only one pair of shoes until they break and I have to buy a new pair. (I am also afraid of the shoe event horizon and therefore try to buy as few shoes as possible.  10. I spent three da


Nem mais, nem menos. A proporção ideal é o equilíbrio que se encontra entre o aprendizado off-line com elementos virtuais. Nós vivemos num tempo em que não é possível ignorar os avanços tecnológicos, mas, também, não se pode deixar perder algumas características das gerações passadas. Por isso, o futuro tem nome: blended learning, ou ensino híbrido, um modelo que mistura pedagogias tradicionais (presenciais) com atividades online. Quem ganha? Quem aprende!

O ensino híbrido, uma das maiores tendências do século 21, não é apenas uma ferramenta de integração, mas, sobretudo, uma realidade. Portanto, atualizar as pedagogias das nossas instituições de ensino significa nada menos que acompanhar o cotidiano das gerações mais novas. Ou seja, é adaptar o ensino para quem realmente vai aprender. Até porque algumas práticas pedagógicas que seguem sendo utilizadas em salas de aula já se tornaram ultrapassadas há décadas.

É como trocar o mimeógrafo pela impressora ou o retroprojetor pelo datashow. Só que numa velocidade mais acelerada e com mudanças cada vez mais constantes. Por isso a necessidade de nos atentarmos para essa grande transformação pela qual passa a sociedade. Como é algo irreversível, precisamos garantir que tenha fundamento e seja bem amparada. Não se pode – nem se tem tempo – de ficar corrigindo os erros mais adiante.

Os tutores serão figuras cada vez mais presentes no dia a dia de uma escola, tal como já funciona no ensino à distância das universidades. Da mesma forma, as atividades que deverão ser feitas pela internet, na sala de aula virtual. O protagonismo do estudante, nesse caso, o leva a escolher onde, como e quando estudar, enquanto incute nele o senso de responsabilidade e de organização. O aluno pode assistir às aulas ou responder aos questionários em casa, na biblioteca ou até mesmo dentro de um ônibus. De vez em quando, na sala de aula.

Não há fronteiras para a relação ensino-aprendizagem. Há limites, como sempre. E deve haver. Não se pode substituir totalmente as metodologias presenciais que durante séculos deram certo. Entretanto, não se pode fechar os olhos para a nova realidade. Ou é assim ou não será mais nada, porque nossos jovens e adolescentes não se conformam mais com qualquer coisa. São exigentes e estão no direito de exigir algo que lhes atenda às necessidades de forma completa.

Foto: Visual Hunt

Tiago Mariano 

Formado em História pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), pós-graduado em Ensino e História. Atualmente ministra aulas no Colégio Estadual Olavo Bilac, em Cambé, no Colégio Maxi, em Londrina, e é coordenador pedagógico da startup londrinense EducaMaker. Em 2018, foi premiado pela Google for Education (2018) com o primeiro lugar nacional no Programa Boas Práticas pela criação de um método de formação de alunos de alta performance.

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