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Recomeços e a força do corpo coletivo no encerramento do Festival de Dança

Montagens do Balé Teatro Guaíra, “Tempestade” e “V.I.C.A.”, são as atrações deste domingo no Ouro Verde. Espetáculo induz a reflexões sobre a busca da paz após a turbulência e a coletividade como saída  

O LONDRINENSE com assessoria

Duas montagens do Balé Teatro Guaíra encerram, na noite deste domingo (16), o Festival de Dança de Londrina. “Tempestade”, do coreógrafo e diretor Mário Nascimento, e “V.I.C.A.”, de Liliane de Grammont, trazem para o palco, respectivamente, uma grande carga de sentidos e significados capazes de nos remeter ao fenômeno da natureza e uma reflexão da importância da coletividade como estratégia para vencer desafios. Em ambas apresentações o público poderá conferir, mais uma vez, a qualidade do trabalho realizado pela companhia. O espetáculo será às 20 horas, no Teatro Ouro Verde, com um breve intervalo entre as duas montagens.

“Tempestade” inspira-se nos sentidos figurados da palavra – agitação, desassossego, inquietação -, que estão ligados à psique humana. O trabalho, organizado de forma menos tradicional, é um todo contínuo, um desdobramento incessante de momentos que se contrapõem, se sobrepõem, se atravessam e nos levam juntos para uma experiência de movimento.

O fenômeno que chamamos de tempestade tem potencial devastador, por isso é tão temido, mas ao mesmo tempo, por meio deste poder de destruição, abre espaço para que algo novo possa surgir. Esta foi a inspiração para a montagem, desenvolvida de forma íntima com o compositor e multi-instrumentista Fábio Cardia, parceiro de Mário Nascimento há muitos anos e em muitas produções, em sessões diárias de proposição e resposta.

Já “V.I.C.A.” é o espetáculo que marcou o retorno do Balé Teatro Guaíra aos palcos após a pandemia, por isso busca acender reflexões sobre muito do que passamos durante este difícil período. Em meio a tantas incertezas e desafios, a coreógrafa e diretora Liliane de Grammont nos propõe a coletividade como estratégia para lidar com a vida e seguir adiante. O “corpo coletivo” de que fala a linha curatorial do Festival de Dança este ano. 

“V.I.C.A.” é um trabalho que reconhece os desafios do presente e nos propõe esperanças para o futuro. Uma montagem com muita dança de qualidade e uma trilha sonora que convida para dançar.

Serviço:

“Tempestade” e “V.I.C.A.”  – Balé Teatro Guaíra (Curitiba-PR)

Dia: 16 de outubro (domingo)

Horário: 20 horas

Local: Teatro Ouro Verde (R. Maranhão, 85)

Classificação indicativa: Livre

Valor: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia-entrada). Crianças a partir de 3 anos pagam meia-entrada

Bilheteria:

Ingressos para espetáculos:

R$20 e R$10 (meia-entrada)

Vendas Online:

Portal Sympla (já disponível): sympla.com.br/festivaldedancadelondrina

Vendas presenciais:

Teatro Ouro Verde (Rua Maranhão, 85)

Horário de funcionamento: das 16 horas até o início do espetáculo

Foto: Divulgação/Maringas Maciel

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