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Biografias

Por Rogério Rigoni

Fala, meninas e meninos do Rock!

Como é que vocês estão? Desejo que estejam muito bem!

Vocês curtem biografias de astros do rock? Eu particularmente amo ler biografias.

Existem vários tipos delas, seja autorizada, não autorizada e algumas escritas pelos próprios. Aqui em casa temos algumas guardadas com muito carinho e que não saem de casa por nada desse mundo. Não são tantas assim como gostaríamos, mas as poucas que temos já nos trouxe uma alegria imensa.

A mais recente adquirida foi a do Keith Richards (Vida), escrita pelo próprio. Imagina as histórias contadas nela. Só para constar, essa ainda não tivemos tempo de ler, sem contar que é uma biografia de 612 páginas! É, o cara tem história, meu camarada.

Foto: Acervo pessoal

Lembrando que este livro foi adquirido no sebo Muiraquitã de São Paulo (@sebomuiraquita), um ótimo sebo por sinal, e com preços fantásticos.

Outra biografia que eu considero indispensável é da Rita Lee que, na verdade, é uma autobiografia rica em detalhes e recheadas de fotos, assim como a do Keith Richards. A Ângela devorou esse livro em dois dias quando chegou. Eu li algumas partes esporadicamente, mas prometo a mim mesmo que vou ler inteiro, com maior carinho.

Foto: Acervo pessoal

Outra biografia vinda do Muiraquitã foi “Só as mães são felizes” da Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, outra autobiografia que você começa a ler e não quer parar enquanto não chegar no final. Lembro quando chegou esse livro e, no mesmo dia, veio um rapaz entregar não me lembro o que aqui em casa, ele viu o livro e falou: ”Nossa, vocês têm esse livro! Ele é maravilhoso, eu li ele em duas horas, vocês vão amar”. E não é que o cara tinha razão? O livro é demais! Emocionante.

Agora complicou um pouco. Vindo do Muiraquitã, há alguns meses, chegou a biografia de Kurt Cobain, escrito por Charles R. Cross. Essa é foda de ler, o que faz jus ao título (Mais pesado que o céu). De tempos em tempos, leio um pouco, mas o foda é que esqueço o que tinha lido antes e sempre tenho que voltar de onde parei para não perder o fio da meada. Mas, confesso, o livro é foda e até deprimente, bem como era a vida do próprio Kurt. Bom, como vocês devem ter percebido que não estou preparado para ler essa biografia ainda e acredito que vai demorar um pouco até ler até o fim. Desisti dele por um tempo.

Foto: Acervo pessoal

Outra biografia indispensável, que não é de um músico e sim de um grandessíssimo poeta é a de Charles Bukowski, escrita por Howard Sounes. Esse livro é um sopro de vida, cheio de detalhes absurdamente fiéis sobre a vida e trajetória do velho Buk. O livro também e ilustrado com várias fotos da época. Detalhe, esse livro também foi um comprado no sebo Muiraquitã.

Agora a última biografia é muito massa, não que seja fã de carteirinha do cara, mas é um livro gostoso de ler, que te prende do começo ao fim. Essa biografia chama-se “Viva la Vida Tosca”, do João Gordo, do Ratos de Porão. Quando eu comprei esse livro, confesso que não fiquei muito animado, mas é um livro denso e em certos momentos te deixa emocionado. Lógico que quando li, não via a hora de chegar na parte onde ele conheceu Kurt Cobain e a Courtney Love, que foi um encontro movido a muito pó e uma noitada incrível. Kurt perguntou ao João se tinha heroína, mas no Brasil é quase impossível achar essa substância.

A biografia que também é um documentário é da Paty Schemel, ex-baterista da banda Hole, intitulado “Hit So Hard”. Essa biografia deve ser muito louca e cheia de histórias densas dos anos 90, onde dinheiro e drogas pesadas andavam juntos. Inclusive, nesse livro, Paty conta que no Brasil onde tocaram Nirvana e Alice in Chains, Kurt bancou a passagem de avião para Maria (a traficante) e Layne Staley bancou a heroína. Maria veio direto de Los Angeles para o Brasil só para isso. Estou louco para conseguir essa biografia e comprovar essa história completamente louca. Até lá, só me resta esperar.

Ótimo resto de semanas para vocês e muito Rock And Roll na veia!

BORA PRO ROCK!

BORA PRO ROCK!

Rogério Rigoni

Foi comerciante a vida toda, se rebelou e assumiu seu lado de escultor. A música que sempre foi sua paixão! Rock and roll na vida e na arte!

Foto: Acervo pessoal

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