Por Cláudio Chiusoli
Um assunto que não pode ser ignorado: no início do ano, chega uma das principais contas, o IPTU.
A dúvida é: vale a pena pagar à vista?
O IPTU deste ano, em Londrina, está reajustado em 6,17%. Para pagamentos à vista, a Prefeitura oferece desconto de 10% a 15% sobre o valor do imposto, dependendo da opção de pagamento do contribuinte em anos anteriores.
Essa variação se deve a um programa de descontos progressivos do IPTU, onde todos os contribuintes que pagam em cota única ganham um desconto adicional de 1%, que é acumulativo, para cada ano que é pago à vista, até atingir os 15%.
Quem for pagar a prazo pode parcelar o IPTU 2023 em até 11 vezes.
Então, neste caso, em resposta à pergunta acima, em uma análise financeira, se você tiver o dinheiro disponível, é mais favorável pagar à vista e logo se livrar da dívida.
É importante notar que esta recomendação é estritamente do ponto de vista financeiro e que não deve ser comprometido o orçamento doméstico que, como opção, fica no parcelamento.
- Algumas curiosidades sobre o IPTU em Londrina:
- Foram emitidos mais de 272 mil carnês;
- Expectativa de arrecadação R$ 482 milhões;
- Vencimentos de 31/01 a 17/02;
- Pode ser pago pelo PIX;
- Isenção total ou parcial do IPTU para pessoas com mais de 63 anos (a renda mensal familiar do beneficiário não poderá ser superior a cinco salários mínimos e o único imóvel deve ser destinado a sua residência familiar); viúvas(os); portadoras de deficiência; associação de moradores; entidades socioassistenciais; ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB); templos; templos instalados em imóveis locados; e Áreas de Preservação Ambiental.
Nesse link consegue acesso para a segunda via.
Fica a dica.
Boa semana. Desejo uma ótima semana!

Cláudio Chiusoli
Professor de Administração na UNICENTRO – Universidade Estadual do Centro Oeste /PR. Economista formado pela UEL. Pós-doutor em Gestão Urbana pela PUCPR.
Mande sua sugestão ou dúvidas para prof.claudio.unicentro@gmail.com. Acompanhe meu canal do e minhas redes sociais Linkedin, Facebook e Instagram.
Foto: Arquivo/N.Com