É Natal e o seguro é do bem

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Por Vander Cardoso

Às vésperas do Natal e próximos de mais um final de ano, é tempo, novamente, de avaliarmos nossos comportamentos. Defendo que não devemos mudar apenas para agradar às pessoas, mas, num mundo com tantas transformações, é importante atualizarmos nossas posturas.

A evolução do seguro com atingimento do estágio atual não foi fácil. Durante a história, muitos foram os desafios que trouxeram dificuldades. Num dado momento, o seguro foi visto como espécie de jogo e, por isso, sua regulamentação foi dificultada. Nessa época, muitos entendiam que a ocorrência dos sinistros, cobertos pelas apólices, se caracterizavam como apostas.

Antes disso, na Idade Média, como sabemos, a igreja católica tinha grande poder. Era uma das grandes forças e suas decisões tinham poder de lei. Naquele tempo, havia muitos navegadores que viajavam com suas embarcações para fazerem negócios em regiões distantes. Dado que as embarcações não eram robustas como hoje e que os instrumentos de navegação eram menos sofisticados, a estratégia usada por muitos deles para suportarem os prejuízos advindos dos naufrágios, foi a formação de grupos que se quotizavam nessas ocorrências.

Assim, ao pertencerem ao grupo, caso perdessem suas mercadorias e embarcação, esses navegadores recebiam ajuda dos demais para reposição do capital. Era o exercício do mutualismo, ou seja, grupos de pessoas com interesses comuns que se reuniam para, ao ocorrerem certas adversidades, dividirem entre si os prejuízos.

Essa prática, no entanto, foi proibida pela igreja católica, que a via como um sacrilégio. Segundo o clero, somente a vontade divina seria capaz de minorar os infortúnios do homem. Portanto, não deviam estes buscar formas de se precaverem. O que quer que ocorresse seria vontade de Deus.

Passados muitos anos, temos hoje que a própria igreja contrata seguros. Os líderes religiosos percebem a importância do comportamento previdente e a relevância do seguro para a economia. Se buscamos o bem comum e queremos o melhor para todos, será mais fácil se tivermos um país forte com economia sólida.

Seguro é melhor caminho

Fica claro que às vezes erramos tentando fazer o melhor. Nem sempre pensamos ou agimos da melhor forma, ainda que essa seja a intenção. Importante, entretanto, é estarmos abertos às novas ideias e práticas e adotá-las se percebermos nelas o melhor caminho.

Assim, se ainda houver dúvidas sobre quão útil é o seguro, faça a experiência. Aproveite o momento de reflexões, dispa-se do orgulho, vista-se de humildade e pondere. Contrate um seguro para si ou dê uma apólice de presente. Converse com um corretor. É muito possível que faça bons negócios e também novos amigos.

Feliz Natal.

Vander Cardoso

O seguro já foi visto como um jogo. A Igreja o proibiu, mas hoje o usa. É o seu melhor caminho para proteger seu patrimônio e os seus familiares.

Formado em Administração pela UEL e em Economia e Contabilidade pela Unopar. Pós graduado em Marketing, tem MBA em Estratégia Empresarial pela USP. Atua no ramo de seguros desde 1990, tendo sido gerente comercial em várias seguradoras, nacionais e  multinacionais. Atualmente é professor universitário e sócio-administrador da Max Line Corretora de Seguros. Fone (43) 3027-2707, cel (43) 999573708. Site: www.maxlineseguros.com.br Instagram @maxlineseguros

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Foto principal: Freepik

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