Por Vander Cardoso
Passeando pelo litoral, precisei comprar um caderno. Item básico que usamos no dia a dia, ainda que para simples rabiscos. Mesmo que alguns digam que a tecnologia com suas ferramentas substitui o papel, nem sempre isso é possível. O próprio custo para aquisição já é uma barreira.
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Como dizia, a compra de um simples caderno exigiu algum esforço. Não encontrando papelarias, fui a mercados. Na verdade, supermercados. Lojas grandes, mais de dez caixas, todo tipo de mercadoria, menos de papelaria. Apenas na terceira loja , depois de pedir ajuda, encontrei um pequeno expositor, escondido por caixas de bebida, com meia dúzia de cadernos. Parece bobagem, mas é mais uma imagem de um país que pouco liga para a educação. Digo isso porque deveria haver um estímulo à leitura e à escrita. Nossa cultura, em muitos aspectos, amarra-nos ao atraso.
Ora, o que tem isso a ver com seguros? Vamos lá. Já dissemos aqui antes que o brasileiro também não tem o hábito de contratar seguros. Quando nos comparamos a outros países mais desenvolvidos economicamente, vemos que, “coincidentemente”, aprendemos menos na escola que eles e, também, compramos menos seguros que eles. Não me parece um acaso.
Pessoas inteligentes e esclarecidas percebem no seguro uma possibilidade de garantia da manutenção das conquistas já realizadas. Mais do que isso; contratando seguros, tendo segurança, adquirimos mais confiança para empreendemos e buscarmos novas conquistas.
Essa tranquilidade que os seguros proporcionam também colabora para férias melhores. Quando deixamos nossas rotinas e entramos em férias, queremos e precisamos desligar. E isso não será possível se estivermos num lugar com a cabeça noutro. Os benefícios de uma viagem não serão os mesmos se, estando longe de casa, só pensamos nela. As apólices de seguro residencial disponibilizam coberturas suficientes para que tranquilizemos.
Férias também podem ter problemas, que são minizados com seguros
Quando viajamos de carro, ele próprio pode nos atormentar. Nos destinos de férias, geralmente, encontramos trânsito mais intenso, que acarreta maiores riscos. Além do trânsito, o uso prolongado do carro pode ocasionar panes, que o seguro prevê e garante atendimento. A simples tarefa de localizar um prestador de serviços, como reboque ou socorro em pane seca, pode se transformar num tormento. Com uma apólice de seguro automóvel, casos como esses são resolvidos com uma simples ligação. As seguradoras já têm uma rede de atendimento em qualquer lugar que estejamos. Ainda que essas ocorrências atrapalhem e nos incomodem, saber que seremos socorridos com presteza nos acalma.
Indo além, é comum, também, indisposições ou machucados por acidente. Aqui, um seguro saúde encurta o caminho para o atendimento médico. Se somos atendidos bem e rapidamente, logo podemos voltar a desfrutar as férias.
Assim visto, temos que fazemos poupança e reserva para gastos com férias, mas excluímos os seguros. Essa cultura, como dito, pode ser mudada de forma a que nossa vida, mesmo em férias, melhore. Não considero a mudança difícil. Agimos, comumente, influenciados por outros. Quanto aos seguros, influencie. Se ainda não tem, contrate e deixe que seu entorno perceba os benefícios.
Acredite, essa atitude fará bem a si, aos que to cercam e, por fim, a todos. Mesmo os estranhos e que desconhecem o seguro serão beneficiados por ele. Essa onda é do bem. Vamos encorpá-la e, no longo prazo, perceber como todos estaremos melhores. Surfemos na boa economia. Converse com um corretor de seguros.
Vander Cardoso
Formado em Administração pela UEL e em Economia e Contabilidade pela Unopar. Pós graduado em Marketing, tem MBA em Estratégia Empresarial pela USP. Atua no ramo de seguros desde 1990, tendo sido gerente comercial em várias seguradoras, nacionais e multinacionais. Atualmente é professor universitário e sócio-administrador da Max Line Corretora de Seguros. Fone (43) 3027-2707, cel (43) 999573708. Site: www.maxlineseguros.com.br Instagram @maxlineseguros
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