Dez brincadeiras antigas para entreter as crianças durante a quarentena

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Em tempos de Coronavírus, se já está difícil para os adultos ficarem em casa, imagine para as crianças. Adultos com crianças em casa, então, deve ser mais complicado ainda. Estabelecer uma rotina ajuda, mas haja imaginação para entreter os pequenos. Reunimos aqui dez brincadeiras clássicas de crianças para serem feitas em casa e assim, além de uma ajudinha para passar o tempo, também é uma ótima ocasião para os adultos voltarem à infância. E assim, quem sabe, tirar um pouco a petizada de frente do computador e da televisão. Diversão na certa para os grandes e pequenos. Reúnam a molecada na sala e soltem a imaginação. Diversão garantida!

Telefone sem fio

Reúna as crianças em uma roda ou em fila. O primeiro fala uma mensagem para o segundo e assim sucessivamente. No final o último fala o que entendeu. Se estiver correto, o último vai para a frente da fila.

Mímica

Divida as crianças em dois times. Tirem no par ou ímpar quem começa. O time ganhador deve expressar em mímica a palavra escolhida pelo outro time. Com direito a anotações de pontos e escolha do time campeão.

Stop

Reúna as crianças ou a família e definam categorias como cores, cidades, carro, países, nomes, animais, entre outros. Em uma folha de papel anote cada uma delas por participante. Uma pessoa mentaliza as letras do alfabeto e alguém fala “stop”. Na letra escolhida todos devem preencher as categorias escolhidas. Quem terminar primeiro, também grita “stop” e ganha. Faça tabela com a pontuação dos participantes.

Passa anel

Uma das crianças vai ser a passadora de anel. Com o objeto nas palmas das mãos, ela deverá passar suas mãos entre as dos participantes que deverão estar posicionados lado a lado ou em círculo. O passador pode fazer isso quantas vezes quiser, mas em uma delas deve deixar o anel em uma das mãos. Quando terminar ela pergunta a um dos jogadores com quem está o anel. Se acertar, os papéis são invertidos. Se não, continua tudo igual.

Boliche

Encha garrafas de plástico com água ou areia até a metade para fazer os pinos. Depois, cada concorrente tenta derrubar os pinos com uma bola. Em cada rodada, o participante pode tentar duas vezes. Ganha quem derrubar mais pinos.

Telefone de lata

Um clássico de várias gerações, a brincadeira se resume em fazer um furo no fundo de duas latas limpas e nela amarrar um barbante em cada extremidade. Cada criança pega uma lata para conversar. É divertido, pois nela é possível compreender como a acústica funciona.

Morto ou vivo

Faça uma fila com os participantes e coloque uma pessoa de frente para gritar “vivo” ou “morto “. Quando gritar “morto”, todos se abaixam. E quando for “vivo“, todos ficam em pé . A graça está em alternar as palavras e a velocidade. É diversão garantida.

Estátua

Uma das pessoas é o líder e as outras devem se posicionar de frente para ela. A partir daí a brincadeira pode ser feita de duas formas. Na primeira, o líder pode designar o que vai ser a estátua, como um animal, por exemplo. E pode escolher qual a mais bonita, feia ou engraçada. A outra, mais divertida, é colocar uma música agitada e por todos para dançar. Ao gritar “estátua “, todos devem parar. E o líder pode provocar cada um dos participantes para sair da posição de estátua.

Dança das cadeiras

Preschool: Preschoolers Playing Musical Chairs.

Essa é um clássico das brincadeiras infantis. Separe as cadeiras de acordo com o número de pessoas, menos um. Coloque uma música para tocar enquanto todos correm em volta das cadeiras, todos com os braços para trás. Ao parar a música, devem se sentar na cadeira mais próxima. Quem “sobrar”, deixa a brincadeira e retira-se a cadeira até sobrar um vencedor.

Mestre mandou

Reúna três ou mais jogadores. Um jogador assume o papel de “Mestre” e emite instruções (geralmente ações físicas como “pule no ar” ou “ponha a língua para fora”) para os outros jogadores, que devem ser seguidas somente quando precedidas da frase “Mestre mandou”. Os jogadores são eliminados do jogo seguindo as instruções que não são imediatamente precedidas pela frase ou deixando de seguir uma instrução que inclui a ordem. É a capacidade de distinguir entre comandos genuínos e falsos, em vez de habilidades físicas, que geralmente importa no jogo. É um clássico das brincadeiras populares.

Raquel Santana

Já foi jornalista, acha que é fotógrafa, mas nesses tempos de Covid-19 ela só quer sombra e água fresca no aconchego do seu lar. Vendo seriados, óbvio!

Foto: reprodução da internet

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