Por Fábio Luporini
Chamem do que quiser, mas o fato é que, ao longo da nossa trajetória, vamos recebendo sinais que a vida, Deus ou o universo nos dão. Sejam relacionados ao corpo, à mente ou à espiritualidade, todos temos indicações de que algo pode acontecer, algo não está certo, algo precisa ser mudado. E depende de cada um de nós treinar a sabedoria para saber interpretar esses sinais que nos são apresentados ao longo da vida. Afinal, é isso que vai nos ajudar a buscar ajuda quando necessário, a mudar comportamentos se for preciso.
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Uma respiração ofegante, um cansaço extraordinário e dificuldades de realizar pequenas tarefas no dia a dia podem ser sinais de que o corpo precisa se exercitar mais ou se alimentar melhor. Tudo isso nada mais é do que um conjunto de sinais que nosso corpo nos envia para nos avisar de que algo está errado. Pode ser também um sinal de que precisamos trabalhar menos e nos divertir mais. O que representa ainda sinais da nossa saúde mental.
Sinais que a vida dá
E por falar nisso, os sinais fazem parte de toda a nossa vida. Podem estar nos relacionamentos tóxicos que temos (amizades ou afetivos), nas relações abusivas de trabalho, nas dificuldades familiares. Em todas essas dimensões cotidianas, recebemos sinais que podem ou não ser interpretados. Outro dia uma grande amiga me disse: “me avisaram que tal pessoa estava próxima apenas por interesse”. Outra comentou que “fulana passou a perna em mim mais uma vez e a culpa é minha que sabia que isso poderia acontecer de novo”.
Ou seja, os sinais estão aí para serem interpretados e para nos levarem a uma mudança de comportamento. Podemos nos afastar das pessoas que causam ou podem nos causar algum mal, podemos iniciar ou retomar os exercícios físicos. Enfim, podemos fazer diferente dependendo do modo como interpretamos os sinais da vida. O fato é que não podemos ignorar os sinais porque senão corremos o risco de atrasarmos a vida por conta disso.
Fábio Luporini
Sou jornalista formado pela Universidade Norte do Paraná e sociólogo formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) . Fui repórter, editor e chefe de redação no extinto Jornal de Londrina (JL), atuei como produtor na RPC (afiliada da TV Globo), fundei o também extinto Portal Duo e trabalho como assessor de imprensa e professor de Filosofia, Sociologia, História, Redação e Geopolítica, em Londrina. Me siga no Instagram: @fabio_luporini
Foto: Freepik
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