Por Mariana Coppo
Você já ouviu falar de arquitetura sensorial? Não? Então, prazer, sou Mariana Coppo, arquiteta, e vou apresentar meu trabalho, a partir desta coluna.
Sou especialista em arquitetura sensorial, um tipo de arquitetura que contempla os cinco sentidos: olfato, visão, paladar, audição e tato. Eu e minha equipe acreditamos que os espaços devem ser projetados para proporcionar experiências únicas e envolventes aos seus usuários. Combinando design inovador com tecnologia de ponta, criamos ambientes que estimulam os sentidos e promovem o bem-estar, sempre de acordo com o gosto do cliente.


A arquitetura sensorial é aquela que transmite sensações agradáveis por meio de sons, aromas, conforto térmico, boa iluminação, entre outros fatores. O objetivo é fazer com que as pessoas tenham uma experiência no ambiente que vá além da estética e englobe todos os sentidos.
A arquitetura sensorial trabalha aspectos como um uso bem direcionado da luz natural; a psicologia das cores; os aromas que são responsáveis pela maior parte da memória emotiva; os sons que trazem a sensação exata que buscamos no projeto; e o tato, direcionado com o uso de certas superfícies (pisos, paredes e móveis), mas também pelas temperatura do ambiente e ventilação.
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Nas residências, esse tipo de arquitetura – que é novo e muito pouco utilizado – melhora a qualidade de vida da família. Mas quando voltada para o corporativo, visa aumentar o faturamento da empresa e fidelizar os atuais clientes.
O uso dos cinco sentidos dentro de um projeto de uma empresa pode ser uma forma de marketing sensorial, que visa criar experiências e sensações positivas específicas para os consumidores, de acordo com o objetivo da empresa, fortalecendo a relação com a marca e aumentando as vendas.
Podemos listar algumas vantagens que a arquitetura sensorial traz para a empresa:
- Diferenciar-se da concorrência e criar uma identidade única para a marca;
- Melhorar a experiência no período em que o cliente estiver no local;
- Estimular a fidelização e a recomendação do consumidor pela marca;
- Gerar valor agregado e maior disposição para pagar pelo produto ou serviço da marca;
- Atingir os portadores de necessidades especiais que fazem parte do mercado e que às vezes são esquecidos.
O uso dos cinco sentidos em um projeto de uma empresa é uma estratégia importante para faturar mais e fazer o seu cliente sentir EXATAMENTE o que você quer que ele sinta!
Nas próximas colunas, vamos falar mais sobre o assunto, explicando em detalhes tudo o que precisa saber sobre como a arquitetura sensorial pode ajudar. Mas se quiser nos conhecer, venha nos visitar na avenida Madre Leônia Milito, 1.500, sala 108, Londrina.
Mariana Coppo


Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual de Londrina, pós graduada em Arquitetura de Interiores pela Universidade Filadélfia, especialista e precursora em Arquitetura Sensorial ligada à neurociência. Siga-me no Instagram @marianacoppo.arquitetura e visite nosso site www.marianacoppoarquitetura.com. Whatsapp (43) 98855-6754
Fotos: Freepik