Meu encontro com O LONDRINENSE

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Por André Luiz Lima

Na arte dos encontros, transcendo a consciência, ciente das incertezas da vida, trilhando um caminho onde a aprendizagem se revela a cada momento. Cada indivíduo contribui com sua singularidade, tecendo uma tapeçaria de perspectivas que enriquecem nossa jornada. Dentro da variedade de olhares sobre um mesmo tema, descobrimos que não existe verdade absoluta; o que importa é a beleza da diversidade de interpretações.

Assim começo este artigo, compartilhando minha jornada até me tornar colunista do jornal O Londrinense. Encaro-me como um artista, incumbido de difundir minhas vivências de forma poética, nutrindo um mundo de sonhos partilhados. Guiado pelos encontros, sigo as pistas que me levam ao encontro de mim mesmo e dos outros.

Chantal Manoncourt – Foto: Acervo pessoal

Foi em uma conversa casual em Paris que conheci a jornalista Chantal Manoncourt, cuja paixão pelo Brasil despertou a ideia de uma coluna no jornal. Recordo-me de Telma Elorza, ao propor a ela a colaboração, encontrei uma aliada para expandir nossa visão compartilhada. Assim, com a generosidade de Chantal, nossas colaborações ganharam vida, até que Telma sugeriu que era hora de eu ter minha própria coluna. O frio na barriga foi inevitável, mas sabia que era o momento de compartilhar meus conhecimentos e experiências sem reservas.

O Londrinense na construção dos sonhos

A generosidade de Telma não foi apenas um gesto isolado; refletiu a rede de apoio e proteção que encontrei ao longo de minha jornada. Assim como uma comunidade de formigas, construímos juntos um mundo melhor, onde cada indivíduo contribui com sua singularidade. Telma e Suzy Bonfim, com sua competência e cuidado, tornaram-se parte integrante desta jornada de construção de sonhos.

Chantal veio ao Brasil e quis conhecer pessoalmente Telma Elorza e Suzi Bonfim – Foto: Acervo pessoal

Ser colunista do O Londrinense na A Arte dos Encontros abriu portas dentro de mim, permitindo-me revisitar temas sob diferentes perspectivas. Minha missão é compartilhar momentos íntimos que possam transformar vidas, fazendo conexões e permitindo que mais pessoas se encontrem em suas próprias histórias, apesar de suas diferenças.

Minha vida ganhou novas nuances desde então; meus encontros tornaram-se mais coloridos e significativos, refletindo a atenção aos detalhes e a profundidade das experiências compartilhadas. Na arte dos encontros, descubro que não há certo ou errado, apenas o caminho que escolhemos no momento presente. Ao compartilhar minhas experiências, deixo pistas para que outros também possam encontrar seu próprio caminho.

Ao compartilhar experiências, deixo pistas que outros também possam encontrar seu caminho – Foto: Acervo pessoal

Encerro este artigo com uma reflexão sobre a generosidade, aquela energia que nos move a compartilhar nossos tesouros mais preciosos. Assim como as andorinhas nos inspiram com sua graciosidade sobre os mares, os encontros nos conduzem a uma jornada de autodescoberta e conexão com o mundo ao nosso redor. Vida a vida, na A Arte dos Encontros, onde cada palavra é uma nota de uma sinfonia infinita de experiências compartilhadas. Eu ouvi meu chamado do O Londrinense e encontrei a terra onde aportar, dividindo os encontros para que eles floresçam ainda mais nessa onda sem fim. 

Vida a Vida na A ARTE DOS ENCONTROS.

André Luiz Lima

Londrinense, ator, diretor, professor, palestrante e produtor cultural. Siga os Instagrans de André@allconnecting @aondevaiandre

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(*) O conteúdo das colunas não reflete, necessariamente, a opinião do O LONDRINENSE.

Fotos: Acervo pessoal

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